Há poucos dias sofri uma acusação de plágio. Mas não se preocupem comigo, eu estou bem.
Também porque não foi nada sério não. Não foi acusação séria, pelo contrário, foi daquelas bem sem vergonha. O típico comentário invejoso e miserável de quem não tinha comentário melhor a apresentar, aliás, de quem não tinha absolutamente nada de bom a apresentar.
Mas eu, como sou um cara democrático, curioso, inteligente, escritor, desenhista, empresário, músico, modelo, atriz e show – man... Despi-me de vaidades e do alto de minha humilde modéstia resolvi absorver a crítica e pesquisar sobre o assunto: Plágio! De repente nosso famigerado crítico especialista em obras literárias poderia até ter razão. Quem sabe né?!
Pois bem. Segundo o nosso querido Aurélio, que não é o meu tio, nem o meu pai e nem o meu dono, define-se:
Pla.gi.ar: v.t.d. 1. Apresentar como seu trabalho artístico ou intelectual de outrem. 2. Imitar obra alheia.
Pra quem sabe ler, parece muito claro. Mas como eu gosto de explicar tudo direitinho, farei considerações a respeito. Comigo é assim: Eu mato a cobra e mostro o pau! Quer ver? Melhor não.
Enfim... Nenhuma obra seja ela qual for pode ser considerada plágio a menos que se tenham provas concretas e cabais de que ela é idêntica a outra obra que já foi publicada por esse tal de outrem.
É normal que algumas obras se pareçam um pouco com outras. Afinal, todo artista possui influencias artísticas que se espelham em suas obras. Pode-se parecer, parafrasear e até citar parágrafos inteiros de determinados autores sem que isso seja caracterizado plágio.
E também é pecado esquecer-se que toda obra envolve o sentimento do artista. E sentimento não dá para copiar, não dá para imitar e não dá para usar o de ninguém e falar que é seu.
Portanto, é bom que se tenha cuidado ao julgar plágio os sentimentos alheios, porque nada pode ser mais original que os sentimentos de uma pessoa.
domingo, 14 de março de 2010
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